Já me parti.

Epá, eu só tenho a dizer isto:
http://www.youtube.com/watch?v=GEWiL1fbx_I&feature=related

''Puco''

Ora bem, antes de mais, peço desculpa aos meus fieis seguidores já que desleixei bastante o meu blogue. A preguiça politica instalou-se em mim e impediu-me de fazer/escrever fosse o que fosse.
Bom, é de reparar que vós também haveis desleixado num aspecto, não têm vindo para aqui apregoar a vossa tristeza perante a minha fuga impessoal. Que situação incómoda.
Em segundo lugar quero explicar o titulo do meu blogue. Aparentemente, não vir ao computador durante um mês resultou numa catástrofe: dificuldade com o teclado. Ou seja, o dito puco, era POUCO. Mas como achei puco uma palavra deveras querida quero adicioná-la ao meu dicionário. Vou tentar arranjar um significado para ela.
Mãos à obra...
Venho falar-vos não da triste vitória do PS, não da inteligente ausência de maioria absoluta, mas sim do pinguim da Antárctica.
É mentira, não venho nada. Mas fica aqui uma curiosidade: Os pinguins da Antárctica, são machos se, na época de acasalamento dos seus pais estiver frio, sendo fêmeas na situação oposta. Muito interessante.
Honestamente não tenho motivo aparente para escrever hoje, escrevo por saudades. E porque tenho novidades! É verdade, eu parti os meus óculos ao meio. Revoltei-me e parti os meus óculos. depois de os ter colado com super cola resolvi por um penso rápido para enfeitar. Era só.
Outra novidade, só volto a sair aos fins de semana nas férias do natal. Se tivesse os cabelos muito grandes podiam considerar-me a Rapunzel dos tempos modernos. (Aquela presa na torre e bláblá). Podem portanto sentir pena de mim, aceito actos de caridade. Pelo menos sempre tenho dois minutos fora de casa diariamente: quando vou levar a comida aos cães e volto para dentro. Dois minutos de pura alegria, satisfação, prazer mesmo.
Quanto às novidades escolares... O meu professor de história parece o Indiana Jones, acho o meu professor de Sociologia fofinho (só confirmo isto depois de receber o teste), O(a) meu(minha) professor(a) de inglês é o que é, sem nada a acrescentar. A de Área Projecto só quer ser famosa eeee falta a de Português, que se mantém - A TETA parte II, a morte do herói - Enfim, tenho a dizer também que tive 18 na análise de um quadro com uma bola preta. Digo isto porque os meus colegas me chamaram exibicionista e então vou ter o proveito.
Finalizando... A Gripe A! Não tenho, mas visto que só há vacinas para menos de metade da população portuguesa, e como eu não faço parte de um grupo de risco (Mas o Sócrates faz, (Doente Mental? Confirma-se?) devo morrer lá para meados de 2000, assim como o resto da minha geração saudável. Medidas inteligentes... Deveras.
''A tua geração é o meu futuro'' dizem os pais para os filhos. Futuro? Ai que já acreditei mais.
Meteorológicamente falando: tem chovido, ás vezes também faz sol mas o frio começa a fazer-se notar. Que estupidez de frase. ORA, penso que não tenho nada mais interessante para vos dizer. Se bem que nada proveniente de mim é interessante.

Vou dormir, faz-se tarde.
Convite a ouvir o Ave Maria da Beyonce, assim como o Yes, Satellites e Specheless.

Duas palavras: BEI-JUFAS,
Joana.

A Politica Portuguesa.

Primeiramente peço desculpa por não ter vindo aqui ultimamente, mas a inspiração tem momentos altos e baixos e não tenho andado minimamente inspirada. Bom seguidores fieis eu sei que vos tenho andado a desiludir mas tenham santa paciência, cá estou eu novamente cheia de genica e pronta para falar bem de uma senhora.
Acontece que, há cerca de umas 2, talvez 3 semanas, a Sra. Manuela Ferreira Leite entra pelo meu hi5 a dentro, invadindo o meu culto à fotografia digital e eis que me diz: 'Ouvi dizer que tem um blog, podia escrever sobre mim ;)'
Se fossem vocês que é que faziam? Cá eu, o meu eu entre parêntesis decidiu comentar de volta dizendo: 'Claramente que sim. Dentro em breve'
(Um aparte, isto já não tem corretor automático agora tenho de carregar num botãozinho para isto me elucidar das palavras mal escritas.)
Continuando, cá estou eu portanto para falar sobre a dita cuja senhora que alegra diariamente o telejornal português e nos faz suspirar diante das propostas que não revela, pois tem medo que os outros partidos a roubem. Eu percebo, o PSD tem sempre ideias fora do vulgar e isso desperta sempre aquele bichinho no PS ou nos Comunas.
Pessoalmente sou totalmente contra o PS, acho o Sócrates um camafeu, mas isso são pormenores. Também não gosto de ser igual a toda a gente portanto os Comunas não me atraem. O PSD é um género de partido extra terrestre, e como os meus familiares são todos militantes deste ultimo é bom que eu tenha sempre uma palavra de consolo de 4 em 4 anos.
Honestamente eu sou aquele tipo de jovem, que com 17 anos teme os 18 mesmo por ter noção que o direito ao voto se aproxima a passos largos. Não é que não queira votar... Acontece que tenho receio de me sentir culpada se algum desastre acontecer. Bom, no PS não voto, nem que as vacas ganhem asas. Se calhar não voto é em nenhum, para não terem ciumes. Passo.
A Exma. Senhora Manuela Ferreira Leite é uma pessoa de extrema inteligência, pode não ser um talento revelado mas isso nem eu sou. Além demais deviam votar nela visto que ela tem o meu hi5 e pode ser que eu me torne uma figura publica e vos pague umas cervejinhas. (Sinto-me em campanha Eleitoral).
Prometo que não vou ao AVANTE.
Bom, se eu tivesse um partido chamar-lhe-ia Grão-a-Grão-Enche-A-Galinha-O-Papo.
Era mais directa no aspecto de 'Os políticos só roubam os portugueses, comem à nossa custa, vivem à nossa custa e ainda assim, lá vão os portugueses optimistas com o seu largo sorriso de VOU VOTAR E CUMPRIR O MEU DEVER DE CIDADÃO, para as urnas entregar o seu destino à lei da fava'
Peço desculpa mas a partir de 1974 eu ganhei o meu direito a expressar sentimentos e este país está na penumbra.

Obrigada, desculpem qualquer sentimento de revolta! Joana

Super fashion

Boa noite meus meninos, antes de mais quero dizer-vos que tenho um pavão. Ele costumava fazer um barulho muito estranho a noite, hoje reparei que são tentativas de imitação ao meu gato. O meu pavão mia. Ou tenta.
Mas enfim.
O Pedro aconselhou-me a falar de vaselina hoje, mas como é um assunto complexo demais eu optei pelo acto de ser EMO.
É.
Ora bem, ser-se algo para dar nas vistas, para parecer diferente, para poder dizer ''olhem para mim suas bitches loucas de inveja, tenho bues estilowwww'' para mim, é assustador no mínimo. Ora deixa-me dar um exemplo: Vistam-se de emos, cheios de cores, cabelos pintados, às riscas, ponham caveiras ao pescoço, coleiras de picos, o que for, e vejam-se ao espelho. Olham e a reacção é ''ai que nojo'' e continuam a usar porque está na moda? é isso e ser bi. Não resulta. Não dá, não me entra. Cada um tem de expressar o que sente e não entrar em modas ridículas. Conheço emos, tentativas de emos, e acho-os frustrados, ridículos e vazios. Conheço emos que pensam, agem naturalmente e optam por um estilo arrojado como a sua personalidade. Espectáculo, acho que o acto de deixar transparecer o que sentimos ao mundo através de roupas, acessórios ou companhias é soberbo, mas isso se for verdadeiro, se for fake, agradeço mas cuspo.
Imaginemos agora que as vacas voavam. Estavam na baixa, repleta de pombos, e vocês tinham um medo constante que algum fizesse o seu pupu ou o seu xixi right on your head. Seria chato. Então agora imaginem se as vacas voassem, a sério, pensem nisso.
Reatando e resumindo, não me apetece escrever muito mais, ando numa fase estranha e sem vontade de escrever, vontade essa que até agora era constante e agora desapareceu. Quero agradecer aos que cá passam à procura de novidades, aos que comentam e aos que me aconselham sobre o que escrever. Obrigada, a sério. Foi por vós que não parei de escrever e fiz um esforço para cá vir falar deste assunto vago, mas que não deixa de ser preocupante.
Para todos os Emos, parabéns, é um estilo do cacete, se transmitem o que sentem apoio-vos ao máximo. Se é prá moda, se fores macho posso mandar-te levar no ass, se fores fêmea vai lamber tapetes.

Joana.

O passa-palavra dos espermatozóides.

São pequenas, fazem BZZZ e picam quando são molestadas.
SIM, abelhas. O meu estúdio é um recipiente de mel. O que não é mau, posso lamber o tecto (ou podia se houvesse maneira de eu lá chegar).
Mas não é sobre isto que quero falar.
Falo-vos desta vez, de um assunto bastante interessante, não vos vou dizer nada directamente, vou mostrar-vos um diálogo:
''- Bebé, dama, ouve, tenho de te ter.
- Tó, xabx k naum pod xer. Naum ha burraxinhax.
- Bebé, flor, mas eu quero!
- Tó, tax a xer xatuh!
- Anda cá, deixa-me tocar-te, não vai acontecer nada de mal.
- Prontx tah bem max eh xo dexta vex.
- Sim, como é a primeira nada de mal vai acontecer.''
Nãããããão. Então os espermatozóides dele anunciam aquando a sua ejaculação ''Oi, tu, passa a palavra, não dá para fecundar, a dama é virgem e isso impede-nos de actuar normalmente. Se virem o óvulo super receptivo... Resistam! Juntos vamos conseguir.'' (Lembrem-se que nisto de passar a palavra a perto de um milhão de bichinhos o ultimo já deve perceber algo como ''Se virem um óvulo, insistam!'' e se a miúda engravidar é sé mesmo por isso, afinal à primeira nunca se engravida, mesmo desprotegidos. Nunca nunca, e doenças? Isso atacam logo as defesas todas na entrada vaginal ''PSTÓ micróbios infecciosos-sexualmente transmissíveis, isto hoje tá barrado, a dama é virgem.'')
É assim que se apanham as miúdas de 13 anos gravidas que nem baleias que dão à costa. Com tanta informação... Como é possível? Antes que alguma leia o meu blog e não saiba o que é ironia (mas já saiba o que é sexo)é melhor explicar que lá porque é a primeira vez não quer dizer nada, podem engravidar na mesma, o nosso corpo é inteligente mas trabalha todo da mesma forma sendo a primeira, a segunda, a terceira ou a vigésima queca. Tipo, é complicado explicar isto a cachopos.

Bom, tudo isto para dizer que há determinadas coisas que me fazem impressão, como esta. Ainda há aquela anedota das pitinhas:
''Duas meninas, uma de 11 outra de 15, passam na rua e vêm um preservativo numa sarjeta. A de 15 diz, eufórica «Ei, olha um preservativo numa sarjeta!» e a outra, inocente, pura e casta pergunta «Sarjeta? O que é uma sarjeta?»''
É, eu sei, é interessante. O pessoal delira com esta e com as de leprosos.
Bom, agora para gente grande e modos que falando sério para variar, (sou breve), protejam-se. É uma palavra cheia de responsabilidade. Protejam-se. Engravidar hoje em dia é o menos. As doenças que vagueiam por ai podem matar uma pessoa ou deixa-la totalmente desgastada o resto da vida. Deixo-vos agora.


Só vivem esta vida desta vez pessoal.
Joana.

Mas tu não comes?

Ora deixa cá ver, meus meninos, hoje trago uma pessoa de quem gosto e de quem aprecio bastante ler os comentários que faz no meu Blog. Apresento-vos o Rafael Mendes, que, conjuntamente comigo vai dar-nos o seu ponto de vista sobre a Anorexia. Sei que o tema parece meio complexo e que eu não sou dessas coisas, mas as aparências iludem e na realidade este tema deixa-me bastante água na boca.
Ora bom, sou contra. Aliás, contra não. Super contra aquelas raparigas, que comem meia bolacha de agua e sal e dizem: Possa, estou cheia, para comer a outra metade tenho de vomitar esta, como não sou bulimica fico-me assim, como o resto amanha.
Bom, é lógico que elas não pensam assim, alias elas pensam: Epá isto vai-me paras ancas, deixa-me estar cá quieta. Mas isto sou eu, cabecinha meio estragada que gosto de abusar, puxar por elas. Ah anorécticas venham a mim.
A questão é, para quê? Pois, nem eu sei. Nem ligo muito às ancas mas enfim, elas têm especial cuidado com os seus ossos e eu sou obrigada a deixar o ‘’para quê’’ pendente.
Resumidamente, sim que hoje não estou sozinha não tenho o direito de divagar muito, eu julgo que roer as unhas não engorda, no caso de se fartarem das bolachas de agua e sal, roam as unhas. Se estiverem de dieta, se acharem que os vossos ossos ainda têm muito que adelgaçar então não engulam as unhas. Roam só. Para enganar o estômago.

Joana.

Anorexia – falta de apetite; fastio – é o que o dicionário descreve em certos casos é verdade já que existem pessoas que têm tanto por onde escolher que acabam por não comer nada ou simplesmente devido as vidinhas atarefadas não comem porque não têm tempo. Não vou chamar-lhes estúpidos mas apenas ignorantes pois não sabem que por não dispensarem 5 min. para comerem um bollycao de manha e uma sopinha ao jantar, pelo menos.
O principal “público-alvo” da anorexia são as adolescentes que tentam imitar as modelos que mais parecem palitos andantes e antes da bulimia vem sempre a anorexia que de vez em quando em casos extremos leva à morte…
Que parvoíce só tão a magoar-se a elas próprias objectivando o diâmetro de um palito nas suas cinturas, o que só as faz parecer mais feias, as mulheres mais “normais” ou mesmo com um bocadinho de peso a mais são as mais atraentes.
Mulheres deste pais não deixem a anorexia apoderar-se dos vossos coiros lusos e fantásticos.
PS: As mulheres magrinhas nem têm carne para agarrar, nem nada que nos encha as mãos..:D

Rafael.

Onde? Como? Quem? MAS O QUÊ?!

Só para deixar escrito que já resolvi o problema dos comentários, era um código qualquer manhoso que eu não pus aqui mas que resolveu por bem aparecer e ser feliz. Já que cá estou aproveito mas escrever qualquer coisa.
Bom, queria pedir por favor aos comentadores para me deixarem temas também de forma a eu estar sempre feliz e contente escrevendo sobre tudo. Não se ralem se for estúpido, eu sempre gostei de coisas estúpidas, juro. Dantes ainda mudava o tipo de letra e essas coisas fofas mas agora o meu blog revoltou-se contra mim e já não me permite. Estou magoada.(Pelo menos já dá para comentar, o que é fantástico.)
Resolvi desta vez falar-vos das minhas preferências. Sei que é chato.
Bom, primeiramente, não gosto da palavra ''Porquê'' e ainda gosto menos quando a usam constantemente na minha direcção.
Em segundo lugar, não gosto quando me ligam e não há rede, o que acontece imensas vezes em minha casa. Depois recebo o aviso de contacto e mensagens a acusar-me de os preocupar. É fascinante.
Em terceiro lugar, não gosto, não gosto mesmo de aranhas. Epá, têm oito patas, uma forma estranha e caminham de uma forma aterrorizante. Não consigosequer olhar para elas. Quer dizer se forem pequenas eu consigo sacar do chinelo. Em regra nunca sou eu que as elimino. Não nasci para isso.
Estou a achar esta entrada um pouco pessoal, portanto vou dizer-vos de que é que o mundo não gosta.
''- Bom dia vizinho, onde foi ontem à noite, que não o vi?
- Bom, estive com a minha mulher, fomos jantar fora.
(REPAREM NA LÓGICA DESTE HOMEM)
- Ah mas você é casado?
- Sim, mas estamos afastados devido aos estilos de vida e ela ontem precisou de me falar.
(REPAREM NO CÚMULO AGORA)
- Então? Falar-lhe?
(AAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHH)
- Pois, sim, falar-me.
- Sim, sim... Falar-lhe.
- Se calhar vou andando... Já está a arrefecer e...
(INTERRUPÇÃO GIGANTESCA)
- Mas diga-me, falar-lhe de quê?''
Há mesmo pessoas assim. Garanto-vos. Eu ontem fui acabar as mudanças da minha avó e estavam umas 7 pessoas na rua a olhar estagnadas para a carrinha das mudanças. Isto é totalmente hilariante. Uma senhora chega ao pé de mim e pergunta-me o que se passa. Eu respondo que a minha avó está em mudanças. Ela diz-me que não fazia ideia (Não então a carrinha das mudanças nem dizia no reboque: ''X&X LDA MUDANÇAS NACIONAIS E INTERNACINAIS'') e eu continuo a minha vida. Ela volta a insistir com isto ''Então e sabes para onde vai?''.
Nisto eu pisco o olho e digo: É surpresa.
Bom, era só. Eu acho que há pessoas escusadas. Acho mesmo. Vou tomar o pequeno-almoço meus meninos.
Joana.

Não te assoes que é de marca.

Aqui estou novamente e admito, já trazia uma montanha de saudades do meu teclado e de vos escrever fervorosamente. Digamos que o processo denominado ''mudanças'' é algo que me revolta. Dá bastante trabalho. Mesmo quando se trata da casa de uma idosa. (A minha avó Alice, que Deus me dê paciência.)Tinha algumas saudades também do meu gato Hugo, animal inteligente que não se desenvolveu nada desde a minha partida. E como tinha dito ao Rafa, seja ele quem for, comentador assiduo e assassino de hamsters, como eu, desta vez vou usufruir da minha inteligencia e dar credibilidade à minha pessoa. Ora vejam.
''Era uma vez uma sociedade, sociedade esta que se gere unicamente através do materialismo.
Ora bem, quando eu era pequenina, (que nunca fui grande mas isso não é relevante) usava a roupa que a minha mãe me dava, brincava com o que a minha mãe me podia comprar e, ainda, imaginem só, eu era feliz. Até aos meus 16 anos, altura em que juro, se começa a notar que se cresce, eu reparava constantemente na maneira asquerosa como algumas pessoas ricas ou favorecidas punham outras classes de parte. E eu habituei-me. Nunca fui rica, nunca passei fome. Verdade é que nunca na minha vida fui de gastar balúrdios em roupa ou calçado, talvez não tivesse para gastar mas o facto é que há quem não se preocupe com o saldo da carteira do papá e se estique um pouco ou faça birra, porque quer umas calças billabong ou lois ou o raio.
Enfim, passo a frente.
Imaginem portanto duas crianças. Uma veste uma camisola branca, simples e uns jeans de marca exactamente nenhuma. Agora outra vestida dos pés à cabeça com uma marca qualquer, não é importante. Qual é a diferença? Eu digo-vos, a da camisola branca pode assoar-se às mangas, jogar futebol na lama, pintar com as mãos e esfolar os joelhos. A outra se o faz, estraga simplesmente a roupa. É assim, isto não sei se é mal geral mas pelo menos a culpa não é dos filhos mas sim dos pais. Sim, aqueles pais que não sabem dizer NÃO (alguns até tratam os filhos por você, quando ouço isso fico tipo... histérica, quer dizer, um pai e um filho - ligação mais forte possível e tratam-se como familiares distantes? Aquela argumentação baseada no respeito... Parte-me toda. No mínimo.)''
Passo.
Dirijo-me agora para casos extremos. Então e a discriminação? Nas escolas andam a criar-se monstros. Pessoas cheias de tabus, cheias de manhas, cheias de não-me-toques. Por amor de Deus, soubessem estes cachopos como é bom cair de bicicleta e depois ir andar de trotineta. Cair novamente e ainda ir com os rapazes construir esconderijos de canas roubadas, esconderijos esses que duravam 5minutos de pé.
Foi assim grande parte da minha infância. Caía, chorava mas voltava a correr e a tentar rematar numa bola mesmo a andar de bicicleta(ui, que resultou muito mal).
A minha melhor experiência foi mesmo quando me colaram pastilha ao cabelo, ou quando me mandaram uma pedra de calçada à cabeça e eu comecei a andar à roda. Se me assoasse à manga a minha mãe dizia: Isso não se faz Joana, é feio e badalhoco. E eu em regra voltava a fazer. Mas isso era eu. E eu adorava bolachas Maria. Sujava-me toda, era o delírio.
Joana.

O verdadeiro EU entre parêntesis.

Bom meus companheiros, a ausência rotineira de actividade na minha vida permite-me escrever-vos intensa e ferozmente como que, (eu) pessoa, fosse uma onda, batendo numa rocha imensa.
Esta dedicação com que me entrego perante vós, pessoas é quase tão suave como que, uma brisa calma, uma caricia. Eu diria até, suave (eu) tal como um cu de bebé.
Este EU entre parêntesis dá-me cá uma estaleca!
Bom, mas continuando. Vou dedicar este post ao EU entre parêntesis, se, meus queridos, tiverem algum tipo de problema digam-me, digam-me até quantos de vós gostariam de ter um EU assim, eu ajudo-vos a procurar o vosso, todos temos um. Escondido no nosso mais profundo suspiro de alma. Pertence-nos, pertence-vos, não desistam dele.
Quero agradecer ao bom Pedro, pessoa de gostos requintados que visita somente os melhores blogues, por ter cedido uns minuciosos e preciosos minutos do seu tempo para ler tudo aquilo que escrevi na minha primeira postadela, ou no meu primeiro acto de postar. Que seja.
Tenho a dizer-vos, que esta semana que se segue não terão noticias minhas, vou esconder-me no meu canto mais longínquo, na terra que, não me viu nascer mas que me acolheu durante uns tempos. Não vou dizer ''Ai que saudades'', visto que só lá vou porque tem de ser. Mas enfim, ficarei sem net, de forma a que, vou sentir a falta de vos transmitir tudo o que trago comigo diariamente, e sim, criem um blogue e escrevam lá tudo o que vos parecer menos natural. Podem sentir-se estúpidos, mas isto tem dicionário e deixa uma linha tracejada a vermelho quando escrevem mal uma palavra, podem estar descansados, não vos poderão jamais humilhar.
Voltando ao Pedro, agora com a dos estúpidos lembrei-me.
Este engenhoso e poderoso protótipo de pessoa em fase de crescimento pessoal que trabalha arduamente para o seu futuro, matando-se a estudar(nas vésperas das frequências) quase sem dormir, é um génio escondido atrás do monitor do ser computador. Meus amigos, o Pedro é Nerd.
Mas não abusa, isso não, é só dedicado e afincado. Uma jóia de menino.
Deixemos o Pedro então, e pensemos com ele: PowerISO ou Daemon Tools?
Bom, vamos focar-nos no EU. Naquele do titulo, visto que não me apetece escrever a palavra parêntesis outra vez.
Todos somos um Eu, mesmo que este não esteja aos olhos de todos, os mais sensiveis conseguem bispá-lo. Eu consigo, ora tenta, diz que não o tens, eu encontro-o nem que tu o escondas no sitio mais obscuro do teu ser carnal, ou quiçá corpo.
Deixo-vos agora. Amanhã levanto-me às 6.

P.S.(Já vos ensinei o que era, lembram-se?): Reflictam nisto, é bom termos um auto conhecimento de nós próprios para evitar enganos exteriores. Se depois de descobrirem o vosso Eu entre parêntesis, as duvidas se mantiverem, partam para a agressão. Não é saudável, mas o vosso ser é o mais importante.

Joana.

A minha primeira vez.

Quero esclarecer desde já que, qualquer indicio de boas ideias ou quiçá de alguma integridade psicológica será, eventualmente, ocasional; e, sendo (eu) uma pessoa extremista, algo profissional, sem dar muito nas vistas quero mostrar-vos como é bom existir na sociedade onde eu existo. Venho aqui meramente expressar o meu contentamento e o meu apreço pelos leitores presentes que deixam a vossa marca comentando, tal como os caracóis aquando da sua passagem por algum local, onde deixam um rasto de ranhoca.
Deixem portanto a vossa própria ranhoca personalizada, terá um grande valor sentimental para mim.
Motivos de agradecimento:
Não me chamo Bolorência, o que me deixa num patamar de felicidade que mal, mas mal, consigo expressar. (Tenho certa dificuldade em expressar sentimentos, é triste.)
Não tenho 85 anos, nem próteses dentarias ou dentes chumbados.
Sou 96 e 91 apesar, atenção, APESAR de não ter rede 91 no meu local de residência. (Aliás aproveito para mostrar o quanto isso me deixa importunada, caso aqui me venha visitar algum fiel trabalhador da Vodafone. O que duvido, eles nunca estão presentes.)
Enquadro-me numa turma de pessoas prestigiosas, onde há bonecos falantes e bastante sensuais. Pessoas inteligentes repletas de cultura geral, como podem verificar, constatando o meu exemplo.
E, para finalizar, o editor de entradas no Blog tem dicionário não-automático, o que nos deixa saber quando escrevemos mal uma palavra porém, não nos obriga a escreve-la bem. Ou seja: ''wepftqwerutqrytqrey''. E isto meus amigos, não existe no entanto foi-me permitido escrever com todo um sorriso largo na cara.

Obrigada se chegaste até aqui embrenhado(a) na leitura.
P.S.(post script, já que há quem não saiba o que significa p.s. e assim eu contribuo para a sua cultivação geral): Se tiveres um hamster e fores de fim de semana para fora, por favor leva-o, não lhe deixes a gaiola cheia de comida porque eu fiz isso uma vez, e quando cheguei ele tinha rebentado. É que eles não param de comer tamanha é a depressão dos mesmos e da sua estupidez.
Isto é verídico. Mas não, se comeres muito não rebentas, tens dores de barriga. Eles é que são animais com metabolismos em fase de degradação constante.

Joana.